O Santo Padre nomeou o padre Estanislau Chindecasse S.V.D, como bispo de Dundo, em Angola.
O P. Chindecasse nasceu no Huambo (Angola), em 18 de Agosto de 1958. Ingressou na SVD em 1980. Fez o noviciado em Dueñas, Espanha, de 1981 a 1982, onde emitiu os primeiros votos em 1982. Fez a profissão perpétua em Portugal em 1986.
O P. Estanislau completou a Teologia na Universidade Católica de Lisboa e foi ordenado sacerdote na sua cidade natal de Huambo em 22 de Novembro de 1987. Após a ordenação, trabalhou três anos na República Democrática do Congo, então denominada Zaire, antes de começar a ensinar na casa de formação da SVD em Angola. Em 1994 foi para Roma doutorar-se em Filosofia. Em 1999, enquanto ainda estudava em Roma, foi chamado a integrar o Conselho Geral, cargo que ocupou até ao Capítulo Geral de 2012.
A diocese de Dundo, situada na província de Lunda-Norte, tem uma superfície 10.130 quilómetros quadrados, 827.000 habitantes, 269.000 católicos, 10 sacerdotes e 17 religiosas.
"Reverendo Estanislau Chindecasse,
votos de continuação de bom trabalho missionário junto do povo de Deus que te acolhe como um eleito e representante do Grande Pastor".
... 19.20h, já poucos vestígios restavam da nossa presença. Os últimos abraços custavam a arrancar e o interesse pelo próximo evento aguçava as curiosidades. Não... não, ainda não estou a falar do encontro nacional da AAVD em Fátima. Coisas da nossa tertúlia, que se misturam e ficam bem! Foram lançadas algumas pistas e a receptividade foi excelente. Fiquem atentos!
Os últimos acordes ao som dos "olhos negros" anunciaram o fim de alguma animação possível, com os resistentes do costume a puxar pelo grupo que, de um modo geral, não se deixou tocar pelo entusiasmo. A "plaina", na voz sentida de um excelente coro improvisado, foi a sequência natural de um momento especial em que o nosso companheiro, Eduardo Rego, aceitou o desafio de dizer para nós uma passagem do livro de Luis Cerejo "A camioneta da Carreira". Finalmente, a voz única do Eduardo sobressaiu do ruído que "alguns" teimaram em manter e, o Luis Cerejo, finalmente, falou connosco através de um texto cheio de sabor da beira!
As castanhas, o excelente queijo, os enchidos e outras iguarias tiveram a companhia de lotes de vinho de eleição, ao nível das melhores provas e de rasgados elogios de todos os que os degustaram. E eram exigentes! Reservo um paragrafo para a jeropiga caseira do Casimiro que recebeu nota máxima. Para o ano há mais?... (a pergunta ficou atravessada na garganta de todos). A mesa estava composta e é o resultado da preocupação dos inexcedíveis organizadores, Messias, Vicente, Pinto e as suas companheiras e nossas amigas, Natividade, Luisa e Olivia. Obrigado pelo vosso esforço.
Ainda os últimos raios de sol não se tinham despedido e a sala já estava composta e acolhedora à espera de mais corações quentes, dos amigos aguardados. Não deixa de ser digno de uma nota especial e revelador daquilo que nos une, o exemplo de dois amigos que, pelo segundo ano, se deslocam de Castelo Branco ao nosso magusto em Lisboa, o José Januário (Peres) e a Sylvie, um casal simpático e amável que merece a nossa admiração. José e Sylvie, para vós a nossa admiração. São exemplos como estes que nos permitem pensar e dizer que vale a pena continuar a cultivar a nossa amizade. Ao João Marques e à Sandra, também quero dizer, foi bom ter-vos por cá, mais uma vez!
Quando cheguei, ao contrario do era de prever, a tarde estava amena e de sol. O Messias, já preparava as brasas para os grelhados que nos deliciaram. O Vicente, não sei onde, tratava das castanhas e como que por magia, desaparecia e aparecia sem perder "o fio à meada", para virar as castanhas. O Pinto dava os últimos toques na área do Secretariado da AAVD-sul, imparável como costume. Foram a alma da coisa.
O Sol, finalmente, rompeu!
Nota pessoal: Até aqui falei de factos, agora vou falar das emoções. Só posso falar, está claro, das minhas!
Apesar de tudo estar preparado e desenhado para ser um convívio franco, partilhado, sincero e amigo, na realidade, não foi assim que o senti. É costume sermos um. Reconheço que há figuras mais carismáticas e simpáticas para conjugar todos estes estados de alma. Mas, a decisão de aderir é individual e única e não são os formalismos que, per si, "fazem" os acontecimentos que cultivam a amizade. A entrega e a atitude dos que estão, cada um à sua maneira, são a festa. E, se os tempos e os espaços do convívio fazem parte do acordo tácito da nossa adesão.,ignora-los, sinceramente, perturba.
Local: Casa SVD / Lisboa
Rua S. Tomás
de Aquino, 15 1600-203 Lisboa –
tel. 217 220 200
Meus caros:
Como étradicional, anuncia-se a realização
do Magusto de S. Martinho, para o qual se convidam todos os Antigos Alunos com seus
familiares e amigos. Decide-te a participar …e poderás passar uma tarde alegre!
A Delegação
Regional encarrega-se das castanhas assadas, chouriços, febras
e pão, do vinho e sumos.......
Quem
quiser trazer uma garrafa de vinho, jeropiga, queijo, presunto, petiscos
regionais e sobremesas, tudo isso ajudará a compor a mesa.
É uma boa oportunidade para os que ainda não
conhecem a casa, e para os outros é sempre bom regressar onde nos recebem bem.
Solicita-se a quem tenha uma concertina ou uma viola, que
traga para animar o ambiente festivo.
Desafia um amigo e venham juntos!
Para os organizadores poderem adquirir os géneros na 6ª Feira, agradecemos
o favor de confirmação das presenças até dia 15 de Novembro (5ª
F --22h) ou
sendo pela Internet até às 24h.
Na radiosa manhã do último Sábado de
Outubro, dia 27, como manda a tradição, os caminhos de muitos ex-alunos
verbitas conduziram ao Seminário do Tortosendo. A alameda de acesso estava
repleta de carros. Ao chegar cumprimentavam efusivamente os seus antigos
colegas e os conhecidos destas andanças. A concentração fez-se no largo entre a
capela e a porta da entrada principal. Formaram-se pequenos grupos que
conversaram com animação. Refira-se que o Agostinho Silva, veio
propositadamente da Guarda para cumprimentar os antigos colegas, pois tinha
outros compromissos que o obrigaram a partir. A animação era tanta que o
pessoal não deu pelo tempo passar. Foi preciso o Leonel avisar que estava na
hora da Missa.
A capela estava bem composta, tendo a
Eucaristia sido celebrada pelo Pe. Jerónimo e pelo Diácono José Joaquim
Pereira, de Pousade/Guarda, com o Leonel a acólito. Este ex-aluno proclamou o
Evangelho e fez a homilia, em que deu testemunho do seu percurso de verbita e
do caminho seguido até esta nova etapa ao serviço da Diocese da Guarda. Os
cânticos foram assegurados por um coro improvisado, com acompanhamento musical
do Madeira Antunes no órgão, Maurício, Ismael e Vítor Batista nas violas. O Pe.
Jerónimo saudou e deu as boas vindas aos presentes, desejando bom convívio. A
tradicional foto de grupo mudou de local, e desta vez foi no pátio.
No corredor de acesso ao refeitório estava
uma exposição do Dia das Missões, tendo algumas senhoras aproveitado para
adquirir alguns artigos, revertendo a receita para as missões. A Comissão
Organizadora, constituída por Ismael, Licínio, José Eduardo, Leonel e Trigais,
teve apenas uma semana para tratar da logística. O arroz à Valenciana estava
delicioso, e foi confecionado por Luís Costa, cozinheiro da UBI na Covilhã. De
salientar o trabalho incansável dos cinco elementos da organização, que
asseguraram um serviço de mesa impecável.
Passou-se Bar, onde decorreu a
animação ao som das concertinas do Costa (da Capinha), do Tiago e do Meleiro e algumas violas e as baladas do Maurício. O Magusto
decorreu no antigo campo de Voleibol, com o José Henriques no grelhador a assar
as castanhas com mestria. Algumas mesas de apoio foram deslocadas para este
recinto. O lanche constou de febras, entremeadas, morcelas e chouriços assados
com pão e vinho, que elementos da comissão e ajudantes colocavam nas mesas,
numa dedicação digna de registo. A animar o ambiente lá estavam os tocadores de
concertinas.
Já a noite caía quando se deu a debandada,
ficando apenas alguns resistentes que ajudaram nas arrumações.
Com base em dados provisórios, podemos
indicar que participaram 66 ex-alunos mais 31 acompanhantes, e três verbitas, num total de 100 pessoas. O número de presenças é quase igual aos
110 em 2010. Mas é inferior aos 138 de 2011, que foi excecional por ter havido
ponte com o feriado dos Santos, que muitos beirões aproveitaram para ir à terra
natal e passar o dia de Finados.
A divulgação do Encontro no Blog e Facebookdo Sabor da Beira, bem como no Lux Mundi, contribuíram de forma eficaz para o
êxito desta actividade. Bem-haja a todos, de modo especial aos participantes,
que são a razão de todo este esforço!
Um dia belíssimo em Oleiros
Um
grupo de 16 pessoas rumou a Oleiros para pernoitar no Hotel Santa Margarida.,
que abriu ao público em 1 de Outubro de 2012. De instalações amplas, tem um
ambiente acolhedor. Estava patente uma exposição de pintura e escultura do
António Colaço, a quem felicitamos pela arte e talento.
Apesar de saciados com o almoço e lanche
no Seminário, esperava-nos uma Ceia Beiroa. Com pão e azeitonas mais acepipes
variados, pudemos degustar o vinho Callum que é um típico branco desta zona,
novidade para a maioria dos presentes. Da ementa constava sopa de peixe do rio,
peixe frito de cebolada e depois foram surgindo na mesa vários petiscos para
saborear. A finalizar o repasto, um típico doce de medronho. O serão decorreu
com muita animação, conduzido pelo inigualável José Freire, que pôs todos a
cantar e a rir às gargalhadas com as suas pantominas. O grupo quis conhecer o
cozinheiro Leonel, comparecendo toda a equipa da cozinha e serviço de mesa que
foram aplaudidos. Já a noite ia longa quando recolhemos aos quartos para
repousar. Foi um dia intenso, pleno de alegrias e emoções.
Felizmente que a noite se pode prolongar,
devido à mudança para a hora de Inverno. A manhã foi aproveitada para conhecer
os arredores, e fomos até Álvaro, tendo visita guiada à Igreja Matriz e Capela
da Misericórdia, rica em ornamentação e história.
O ponto culminante da ida a Oleiros seria
o almoço-convívio de Domingo, que reuniu à mesa 40 convivas. Esteve o grupo que
pernoitou, mais o Madeira Antunes com um grupo de nove pessoas das Minas da Panasqueira, acrescido com os onze elementos do Porto que
acompanharam o João Carlos Lourenço. A completar o José Henriques com o Pe.
Jerónimo, mais o José Lourenço e um amigo. A ementa era de requinte com
entradas várias e pataniscas, seguindo-se bacalhau com broa e polvo cozido. Nos
pratos de carne: cabrito assado no forno, javali, galo na púcara e maranhos,
com guarnição de arroz de feijão, batatas assadas com casca e ervas da avó Beatriz.
Para degustação vinho tinto da Capinha, Fundão e branco Callum. A completar sobremesa
regional, café e aguardente de medronho.
Após tão lauta refeição seguiu-se a
parte recreativa, para o pessoal se mexer. O Madeira Antunes no acordeão, o
Vítor Batista na viola e o Freire a comandar a folia com alguns elementos a
cantar e a bailar, enquanto os restantes assistiam.
Encerrou-se com a foto de grupo
frente ao hotel, já passava das cinco da tarde. Despedidas e saída, pois a
viagem de regresso ainda seria longa.
A quem não pode ir a Oleiros, fica a
sugestão de aproveitarem para conhecer numa próxima oportunidade.
Eu sei que a maior parte de vós já não anda por este
mundo dos blogs... nem que eles tenham o sabor
da BEIRA.
Mas eu, como sou da velha guarda, ainda não consegui
arranjar tempo, motivação,
pedalada, gozo engenho e empenho para acompanhar os skipes, os facebooks ou
os twitter etc... perdoar-me-eis a
ignorância, o atraso e um certo reacionarismo que, porventura, possam estar
subjacentes a tão penosa decisão da minha parte. Depois do nariz de cera e para
não me alongar mais... vamos ao que importa!
1. O dia 27 foi um dia bonito. Não tanto pelo sol e pela
claridade única que a nossa Cova da Beira oferece, gratuitamente, a quem a
visita. Foi bonito porque os ex’s SVD das Beiras, acompanhados de alguns
externos, se juntaram, mais uma vez, numa bela jornada de confrater-nização,
como só eles sabem. Para os verbitas
que estivemos presentes, os antigos alunos são a face visível, no meio do
mundo, daquilo que a nossa institução fez de melhor ao longo destes sessenta e
tais de presença em Portugal: abrir horizontes e construir proximidades aos que
por ela passaram. Ouvi-los falar da SVD, como falam, é animador e reconfortante.
É certo que não fomos tantos como em 2011. Mas isso também não importa assim
tanto: esteve quem pôde e quis e isso basta. E, como em tudo na vida, sempre
será assim: há os que gostam, os que gostam mais, os que gostam menos e os que
não gostam. Todos, porém, a meu ver, se forem honestos consigo próprios,
descobrirão uma qualquer casca de cebola, mais ou menos seca, que a SVD lhes
deu, enquanto por lá andaram, seja por Tortosendo, Guimarães ou Fátima. Fiquei
contente...
2. E, já agora, para complementar, para os que ainda tenham um restinho
de paciência para me ler, não resisto a falar-vos do meu domingo, 28. Saí de
Tortosendo, a meia manhã, na direção norte com destino a Vila Verde, Braga.
Subindo o Vale do Zêzere até à Vela já deu para ir admirando as nossas serras
verdes de mato, salpicadas de algumas caducas amareladas, castanhas e
avermelhadas (para o escuro). Na Guarda fazia muito frio (+ou- 3ºC). O vale do
Mondego apareceu-me soberbo na sua variedade de cores e tonalidades e a água
límpida ia correndo lenta ou veloz, conforme o declive do leito. Em Celorico
foi rumar na direção de Trancoso. Que belas pedras aquela muralha oferece ao
visitante ou simples transeunte, para além do esplendoroso e monumental cedro,
que serve de altiva sentinela à entrada no jardim do campo da feira.
Continuando: Rio de Mel, Benvende, Ponte do Abade, onde o Varosa corre ainda
franzino e entretido. E, de repente, os carvalhos americanos da beira da
estrada, antes do entroncamento para Aguiar da Beira e Viseu. A beleza das suas
cores pediu paragem obrigatória. Mais à frente desvio para a Senhora da Lapa.
Desta feita... não deu tempo e o recente incêndio não aconselhava. Seguiu-se Ferreirim,
com as águas límpidas da barragem do Vilar, o chafariz de Penso a “botar” água
como já se não vê... Vila da Rua e o seu belo pelourinho, ali mesmo no centro
da vila e da rua. Pouco depois, Moimenta da Beira uma vila de “enrijar” os
ossos à moda das Terras do Demo. Corte à direita para Tabuaço. Há tanto tempo
que não passava por aquela vila encostadinha a ravinas e cujo acesso aperta o
coração. Um bacalhau salgadote ajudou a compor os interiores. Descida para
Santa Leocádia do Tedo (=um afluente do Douro). E chegada ao Douro: encorpado
nuns pedaços, mas fino e pedregoso noutros. Régua e as folhas das videiras a
povoarem as mil e uma encostas que o Douro tem. Mesão Frio, rio Teixeira,
Padronelo e a Tasca do João, agora versão pós-visita da ASAE. Amarante, terra
de Pascoaes e Agustina, aparece atravesada ao meio pelo Tâmega... continuação pela
Lixa, Fafe, Guimarães e Braga... E, porque já estou a ser chato, mesmo para os
meus pacientes... fico-me por aqui. Não sem antes vos recomendar o outono do meu/nosso
contentamento e... das nossas vidas. Ele está aí à nossa disposição... como as portagens estão caras e os combustíveis
também é deixar as autoestradas, os IPs e os ICs... e dar folga e plena
liberdade ao olhar. Nada de restrições e censuras...
Em Soutelo, Vila Verde, aos 29 de outubro de
2012.
O "nosso" Fernando Carvalho é timoneiro desta jóia no coração beirão, onde os "aromas a verde pinho, a fragrância, a água cristalina, a harmonia com a natureza e a tranquilidade relaxantes dos dias" se cruzam e nunca se esgotam. Num tempo em que o empreendedorismo é uma necessidade, bem merece o nosso aplauso pelo desafio a que se propõe e bem merece todo o apoio pelo que esta unidade hoteleira representa de diferenciador para a região. Com um conceito alicerçado na hospitalidade beirã, onde a exigência de serviço é o garante da qualidade para todos os visitantes e clientes queremos ser actores e testemunhas do seu sucesso.
O Hotel Santa Margarida****,num dos locais mais emblemáticos da Vila de Oleiros, na margem esquerda da ribeira com o mesmo nome, é um hotel moderno com
23 quartos e suites de design contemporâneo e surpreendente, inspirado nas tradições
da região – do Pinhal Interior Sul e da rota das Aldeias do Xisto –
proporcionando espaços amplos e luminosos em que conforto e modernidade se
conjugam na perfeição com a tradição e hospitalidade.
A pensar na oferta de um serviço de excelência, o Hotel de Santa Margarida***** dispõe
ainda do restaurante “Callum”, bar, auditório, salão de refeições,
piscina, SPA, jardins, sauna, banho turco, ginásio, loja de produtos locais e
uma casa de chá. Tanto a piscina como a casa de chá, estão implantados na envolvência
das margens da ribeira, que futuramente permitirá um passeio pedonal até à
Praia Fluvial de Açude do Pinto.
Do dia 1 de Outubro em diante, ali nos aguarda o Fernando e a sua equipa, com toda a tranquilidade e o seu bem saber receber.
O Pe José Cortes acompanhou-nos, por algum tempo, no retempero do seu trabalho. Aproveitou, fez algumas "revisões", juntou a família, Janeiro e os amigos. Conseguimos, na sua última noite em Lisboa, partilhar com ele a nossa amizade e receber a paz, a tranquilidade, a sua experiência missionária e, o que mais me impressionou, uma vivência feita de descoberta. Viver o presente com intensidade e com a-tenção e aceitar o futuro como um desafio permanente e com disponibilidade. Dificilmente chegaria a esta "formula" simples a partir da minha experiência de vida. Não tenho o equipamento necessária, uma t shirt, calça de ganga, havaianas e uma sacola!
Tanto que corremos para ter e no fundo tudo se resume que importante... importante é ser!
Nem me apetece dizer mais nada, ainda estou a absorver.
Registei alguns momentos de "ontem", sem "rede" e sem montagem, ao vivo, a cores e com emoção:
O Pe José Cortes está
de regresso ao Brasil depois de umas merecidas férias. Como vai estar no dia 30
Agosto em Lisboa, coincidindo (quase) com o nosso jantar da última 6ªf dos
meses 31, excepto Agosto e Dezembro, convidámos o nosso Zé para “bater um papo”.
Não tenho todos os
contactos, mas a intenção é chegar a todos os que estiverem por perto ou
quiserem estar presentes, por isso não hesitem em convidar outros companheiros!
O Vitor&Fernando
encarregam-se das marcações e ementas.
Sabemos que os ventos
não sopram de feição e a coisa “não está para floreados”, a quinta-feira também
não é o dia mais conveniente para muitos, mas há oportunidades que são únicas.
O Pe José Cortes, nas mais de duas dezenas de anos que leva pela Amazónia, tem
como ninguém superado as maiores crises com que se depara diariamente junto das
populações que apoia. Os traços marcantes dessa luta incessante serão
certamente interessantes e úteis para todos nós.
Nesta altura do
texto, alguns já terão desistido!
Se chegaste até
aqui... aparece, não te vais arrepender!
Um homem bom, só pode estar bem. Onde quer que esteja, está a fazer bem e junto do Pai está certamente feliz.
Pe Lúcio, 3 de Novembro 2009, Lisboa. Entre amigos...
Finalmente conquistou o lugar porque lutou todo a sua vida, por isso, só podemos ouvir o Hino à Alegria para celebrar a sua memória, mesmo que as palavras se nos embarguem e as lágrimas teimem em correr. É a melhor homenagem que podemos prestar ao homem que tratou da semente do que hoje somos, que regou com a sua sabedoria o nosso crescimento. Um exemplo, um modelo de santidade, que os que com ele tiveram o privilégio de crescer, podem aproveitar para completar mais dignamente a sua existência. Se morrer significa deixar um legado de amor, quem pode ter medo de uma morte assim, sem nunca a desejar! A sua entrega aos outros é a sua expressão impar, a marca única, de alguém que passou pela vida, para servir, para se entregar a uma missão nobre, consagrada e desprendida. Nunca, entre aqueles que conheço, a palavra "vai"... teve um significado tão intenso, tão preenchido, tão vivido. Hoje, para o Pe Lúcio, teve o seu capitulo final aqui na terra ao lado de todos os amigos que o amavam, para começar uma "nova vida" onde nos aguarda após esta passagem. Esta é a felicidade de todos os que NEle crêem.
Recordando os últimos momentos entre nós, portugueses, que amou como aos seus... deixo-vos com as últimas palavras que nos dirigiu no dia 3 de Novembro de 2009, horas antes de partir para o Brasil. Até para isso fomos escolhidos!.. Para sermos mais dignos do seu exemplo, do seu apelo e da sua memória.
"Valeu a pena...", querido Pe Lúcio!
Obrigado!
Para todos nós, deixou as suas palavras sentidas e únicas!
Fui ao "baú" dos nossos arquivos e recolhi este video, que volto a partilhar, dO Pe. José Antunes da Silva.
Momento da Eleição Pe. José Antunes da Silva
Conselheiro Geral da svd
Hoje Deus está comigo (eu... um pecador de boca cheia)!... Acordei azedo e disposto a vir para a net "disparar" em todos os sentidos. Acontece que só tenho dado com boas notícias, será possível?... Ainda por cima, dei com um sítio com um nome "sui generis":Janela da Alma, do Pe. José Feliciano. Como se não fossem suficientes estas coincidências, uma outra, que me enche, particularmente, de orgulho e de alegria (..."raios que partam" o azedo!), O "MEU" ZÉ MARIA, CONDECORADO! ... sabem o que é sentir que um pedaço da medalha também é meu!... E, há mais a sentir o mesmo (ficas sem medalha, Zé)!... tenho a certeza!... Só lamento não ter lido o Diário da República e lamento ainda mais, de não visitar o blog "Janela da Alma", todos os dias! É que esta notícia já leva um mês. Mas, "mais vale tarde, do que nunca". Um abraço camarada Zé!
Caros amigos, à medida que for recebendo material sobre o Encontro Nacional da AAVD em Fátima irei publicando. Por agora será publicado o video que já foi visto no FB. Entretanto há muitos que não aderiram a essa rede social e já reclamaram pela falta de informação no Blog. Têm razão e tudo farei para a adiantar:
Terminado mais um pedaço de "momentos" vividos no Encontro, aqui fica! Espero que outros se lhe juntem!
ENCONTRO de FÁTIMA
Conforme foi amplamente divulgado, realizou-se
a 26 e 27 de Maio, o Encontro anual de Fátima dos ex-alunos do Verbo Divino.
Na tarde de Sábado, os participantes foram
chegando e logo na portaria do seminário encontravam caras conhecidas. Na
recepção lá estavam os elementos da Direcção para fazerem o acolhimento e
distribuição dos quartos.
É com entusiasmo que os antigos
alunos regressam ao local, onde estudaram nos anos da sua juventude. Os que
frequentaram outras casas e não andaram em Fátima, já se habituaram a encontrar
ali os amigos da associação. Vem gente de todo o país, com destaque para a
região nortenha e para a zona da Grande Lisboa.
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As saudações foram efusivas no reencontro
de amigos, pois todos os anos aparece alguém pela primeira vez e outros que
andaram ausentes por largo período. Reavivaram-se recordações do passado, e fez-se
a actualização da vida no presente.
O ponto alto deste Encontro foi a missa
vespertina na Capela do Seminário, em que foram utilizados os mesmos bancos de
há cinquenta anos, do tempo de alunos. Os cânticos foram assegurados por um
coro, dirigido pelo António Registo. O acompanhamento musical teve no órgão
electrónico o Madeira Antunes, nas violas o Vítor Batista e o Maurício, e ainda
um grupo de concertinas, o que muito contribuiu para a solene eucaristia. Tudo
foi cuidado ao pormenor, pois os participantes tinham um livrinho com os
cânticos. Os acordes no órgão de tubos marcaram o início da celebração, fazendo
lembrar as liturgias de outrora. O Presidente da associação leu uma saudação
aos presentes, tendo o Pe. José Antunes dado as boas-vindas na homilia. Com
fervor e devoção todos participaram com alegria, finalizando com um lindo
cântico a Nª Senhora de Fátima.
O serão recreativo decorreu no amplo Salão
Nobre, com uma vasta assistência expectante. A animação esteve a cargo do Grupo de Concertinas "Tony, Afilhadas, Afilhados e Amigos", que apresentaram
seu vasto repertório musical, em que não faltou o canto à desgarrada. Entre
outros, lá estiveram a Marta e o João, que actuaram no Jantar do 3º aniversário
do Blog. A reger esteve o Tony (Madeira
Antunes) com o seu talento e mestria.
Também actuou o Maurício, beirão de gema, que está com grande projecção por estar
nos cinco finalistas do Concurso do Hino
para a Selecção Nacional de Futebol, que servirá para apoiar a presença
portuguesa no Euro/2012. Dedilhando
a viola e com o seu “vozeirão” empolgou a assistência com várias canções, que
mereceram estrondosas salvas de palmas.
O serão decorreu num ápice, havendo
no final uma ceia de convívio, com iguarias e bebidas em farnel partilhado.
No Domingo houve uma romagem ao
cemitério de Fátima, para se prestar homenagem aos irmãos e padres do Verbo
Divino ali sepultados.
A associação teve a sua Assembleia-geral
para cumprir as formalidades legais e debate de temas da actividade interna.
A culminar o almoço de convívio e a
tradicional foto do grupo para a posteridade. Assinale-se a distribuição pelas
mesas de cerejas da Cova da Beira, num simpático gesto beirão.
No átrio da recepção trocaram-se as
últimas impressões e na portaria fizeram-se as despedidas, operando-se a
debandada rumo a casa, com os corações confortados e eivados de novo entusiasmo
para divulgar os valores da mensagem verbita, a cuja vasta família pertencemos.
Aproxima-se o Encontro Nacional dos aavd e a presença de todos é importante. No sentido de poderem ir fazendo as vossas inscrições aqui ficam algumas notas, que têm por base o Programa do ano passado e que não fugirão muito aos acontecimentos.
Inscrições
e reservas
Quanto a inscrições e reservas, seria bom que as mesmas fossem feitas até
20 de Maio, domingo, para
conseguirmos arranjar o alojamento no seminário para quem o solicitar.
PROGRAMA
Dia 26 de Maio (sábado)
16 horas - Recepção aos participantes e distribuição de alojamento. Tarde livre. Abertura de Feira de Vendas (para ajuda a vários pedidos vindos de Moçambique) 17.30 horas - Encontro da Direcção com os Delegados Regionais
19 horas - Missa - Capela do Seminário
20 horas - Jantar
22 horas - Sarau
23.30 horas - Ceia dos Noctívagos: degustação dos queijos, chouriços, vinhos,
bolos e outras comezainas que os participantes trouxerem de casa. Alguns destes
"acepipes" gastronómicos já criaram tradição e fazem as delícias dos
noctívagos.
Dia 27 de Maio (domingo)
9.30 horas - Romagem ao Cemitério de Fátima 10.30 horas - Assembleia Geral
12.15 horas - Foto oficial de grupo
12.30 horas - Almoço e despedida no final do mesmo.
Custos de Alojamento no seminário:
Casal - 35 euros.
Solteiro - 35 euros
A Diária inclui: Jantar (dia 27), dormida, pequeno almoço e almoço (dia 27.
Só refeição - 10 euros
Crianças até aos dez anos - 50%
Crianças até aos quatro anos - gratuito
Contactos para inscrições e reservas:
António José Ferraz de Moura
Telemóvel: 969 686 439
E-mail: ajfmoura@gmail.com