quinta-feira, 23 de abril de 2009

Mapa de 1560! Conheces as tuas origens?


Encontrem as vossas origens... ou o mais próximo delas! Eu já encontrei a minha Cebola (actual S. Jorge da Beira).

É um exercício bem curioso e com detalhes muito interessantes. Descubram! O mapa tem link para o site.

sexta-feira, 10 de abril de 2009

Projecto Zéthoven – Maestro Luís Cipriano "recusa" conceito de interioridade

Não resisti!
Adiei a saída de casa, fiquei preso à Grande Reportagem que passou na SIC Notícias, sexta-feira, 10 de Abril, entre as 14 e as 15h.

Não posso deixar de partilhar e documentar a emoção que senti à medida que a reportagem avançava. Primeiro, pela simplicidade do projecto e pela sua eficácia. Depois, pela mesquinhez política de quem avalia este tipo de intervenção social.

É um projecto que leva mais de uma dezena de anos, promovendo a cultura, através da música em redor do Concelho da Covilhã. Espero que os autarcas do Concelho da Covilhã tenham tido a oportunidade de seguir esta Grande Reportagem. Todo o país teve oportunidade de a seguir! E, todos os que a seguiram, se terão perguntado, porque razão, no Concelho da Covilhã se desperdiçam estas “pérolas”?

No rosto das crianças dos Concelhos de Pinhel, da Sertã, de Vila Velha de Ródão... vi, alegria, conhecimento, orgulho, motivação, vi visão (horizontes largos), responsabilidade, empenho e dedicação. Tudo isto ligado ao projecto de aprender música de uma forma despretensiosa e simples atraindo, com essa estratégia, o máximo de população juvenil o mais cedo possível.

O pioneiro e “profeta” desse projecto tem um rosto, Luís Cipriano, é maestro. Pelo que vi, ama o que faz e deve gostar pouco que falem dele. Eu vou fazer-lhe a vontade, até porque não o conheço e tento seguir o princípio de falar mais das coisas do que das pessoas. Fica apenas a referencia para quem puder e quiser aprofundar mais este tema.

Duas perguntas apenas:

- Em nome de que interesses se retira às crianças do Concelho da Covilhã o Direito a um desenvolvimento multidisciplinar?
- Quem toma (tomou) este tipo de decisões, o que lhes deu em troca?

Para os que não viram ou não sabem como, aqui fica a Grande Reportagem da SIC, um bom exemplo de como se pode fazer (bom) Jornalismo:

sexta-feira, 3 de abril de 2009

Aprendizagem, sustentabilidade, protecção ambiental e responsabilidade social

A Paradoxo Humano está a apostar num novo conceito de actividades 'outdoor', o 'eco-learning', através do qual a aprendizagem, a cultura e a tradição se relacionam. José Duarte Dias, 'partner' da consultora, conta como tomou contacto com o 'eco-learning' e como surgiu a ideia de organizar um programa na área das 'soft skills' que ligasse a aprendizagem à sustentabilidade, à protecção ambiental e à responsabilidade social.

Por António Manuel Venda
(...)
Leia toda a entrevista aqui:
http://www.human.pt/entrevistas/entrv_abr/entrevista_jose_duarte_dias.htm

quinta-feira, 2 de abril de 2009

Sardinhada - Por António Pinto

Caros amigos:

Consultei o BLOG Sabor da Beira e verifiquei que o Zé Martins sugere uma "valente" sardinhada para 23 de Maio (Sábado), em substituição do Jantar. Quero alertar o pessoal para o facto de nessa data as ditas ainda estarem magras e secas, pelo que a manter-se a ideia será uma "fraca e frustrante" sardinhada. Para esta data só dá uma "boa caldeirada" ou uma "suculenta grelhada de carnes".

Portanto, sugiro que se mantenha a ideia inicial do JANTAR em 22 de Maio (6ª Feira).

Para uma "saborosa" sardinhada, alvitro o dia 27 de Junho, que é o último Sábado desse mês, podendo então toda a família conviver alegremente ao ar livre. Este repasto substituiria o do dia 31 de Julho, data em que se dá a debandada para as férias do mês de Agosto.

Não se optando pela antecipação para Junho, há a hipótese de se realizar a "deliciosa" sardinhada a 25 de Julho (Sábado) ou fazer-se no 1º fim-de-semana de Julho.

Respeito as opiniões dos outros, mas "quem te avisa ...teu amigo é!!!

O repto está lançado e fica aberto o debate. Contribuam ...expressando as vossas opiniões!

Cordiais saudações verbitas,

António Pinto