Quando recordo os meus tempos de seminário, recordo o Tortosendo e, recordo sempre, o Pe José Vaz.
O tempo de formação é um tempo, por excelência, de crescimento. Não podemos imaginar o nosso corpo a crescer, apenas com o desenvolvimento de alguns membros, todo o corpo deve evoluir de forma harmónica. A esta distância vejo, com maior nitidez, o processo de formação em que o Pe José Vaz nos envolveu, procurando dinamizar em nós todas as dimensões de uma estratégia educativa - do conhecimento, da espiritualidade, da cultura, do trabalho, da solidariedade e do desporto. Para cada estratégia concreta tinha objectivos bem definidos e que eram facilmente compreendidos por todos. Dava-nos um objectivo e ajuda-nos a traçar pequenas metas para o alcançar! E estava sempre presente.
O tempo de formação é um tempo, por excelência, de crescimento. Não podemos imaginar o nosso corpo a crescer, apenas com o desenvolvimento de alguns membros, todo o corpo deve evoluir de forma harmónica. A esta distância vejo, com maior nitidez, o processo de formação em que o Pe José Vaz nos envolveu, procurando dinamizar em nós todas as dimensões de uma estratégia educativa - do conhecimento, da espiritualidade, da cultura, do trabalho, da solidariedade e do desporto. Para cada estratégia concreta tinha objectivos bem definidos e que eram facilmente compreendidos por todos. Dava-nos um objectivo e ajuda-nos a traçar pequenas metas para o alcançar! E estava sempre presente.
Ainda me lembro da forma como conseguiu que tratássemos de uma parte da vinha do seminário, um trabalho duro! Transformou as pequenas metas diárias em grandes vitórias e reconhecia o nosso esforço todos os dias. Fazia-nos sentir orgulhosos!
Até parece simples... e é!... "A forma mais fácil de comer um elefante é aos pedaços!"
E não é que terminamos a empreitada!
O que tenho a dizer sobre o Pe. José Vaz não cabe num comentário. Merece um texto que escreverei, em breve, no "sabor da beira".
ResponderEliminarAté lá, para que não deixe passar mais tempo: Obrigado, Pe. Vaz!
José Teodoro Prata
Os "afectos" estão muito desacreditados - tal é a sua constante invocação, mesmo a despropósito, tal é a sua natureza de panaceia para todos os desmandos sociais - pelo que evito recorrer a esse vocábulo. Mas, revendo o Pe. Vaz trinta anos depois, é "afecto" que me ocorre. O "Ti Vazinho", no já longínquo ano de 79/80, liberto de compromissos formais com os 6 noviços, foi em Guimarães a companhia serena, a constante presença lúdica e bem humorada, o conforto humano e espiritual. Nunca o esqueci e mantive, até, a sua idade à data (42) uma referência numérica - irrelevante, eu sei. Ou talvez não.
ResponderEliminarObrigado, Ti Zé Vaz.
Todos os comentários que já li, tanto neste blog como no face book, são de uma ternura e evidência que só pode espelhar a maior veracidade e semtimentos dos seus conteúdos!
ResponderEliminarVenham os pessimistas e que digam que não há coisas e pessoas boas, e com´carácter, neste mundo! A verdade é muito contagiante e não nos deixa ficar mal!
Um obrigado para todos os que apreciam e dão valor a estes conteúdos! A.Madeira Antunes