Que grande
família e que festa bonita!
Daniel
Reis
A Marta e o João, a espreitar, o Ferraz de Moura |
Ainda a ressacar das maravilhas da noite de 28 de
Janeiro -- aquela noite de encanto e amizades à solta entre verbitas
indefectíveis – vamos primeiro aos dados de facto do jantar comemorativo do 3º
aniversário deste nosso bem-amado blogue. Assim, informo-os, mediante números
auditados pelo António C. Pinto, que participaram e estiveram à mesa, no Hotel
Olissippo/Oriente, umas exactas 43 pessoas. Ou seja, mais uma que no segundo
aniversário do ‘Sabor da Beira’, no mesmo local, a 30 de Janeiro de 2011, com a
diferença de, no total de sexta-feira passada, se incluírem também esposas (7),
filhos (2) e amigos (2). E no jantar da inauguração, lá pelos fins de Janeiro
de 2009, eramos apenas 20. Ou seja: o pessoal vai dando mostras concretas de
que gosta muito, e a meu ver cada vez mais. Significa isto também que só o
almoço em Oleiros (em 30 de Janeiro de 2010) teve mais gente: 62
pessoas. Mas essa inesquecível ida ao campo, ou ao Portugal das nossas origens,
foi uma festa-excepção. Aliás, uma excepção a pedir bis, lá mais para diante.
A Raquel e a Lia |
Enfim,
despachado o registo contabilístico, que usei como ‘lead’ a mero título de lançamento
da notícia, vamos ao que interessa, que é a substância da coisa. E, aí, eu até
estava com algumas hesitações em escrever, pois soube-me tão bem, que me
apetecia usar a táctica de um antigo jogador-treinador do Sporting (António
Oliveira). Esse cavalheiro marcou um dia três golos num mesmo jogo europeu e no
final comentou para os jornais da época: «Quem viu, viu. Quem não viu, visse e
agora só se lhe fizerem um desenho». Ora, como eu não sei desenhar… (Aqui só
para nós, nunca fui capaz de acabar um desenho nas aulas do dito, em Fátima,
nem sequer uma simples garrafa deixada em cima da mesa pelo professor de turno,
que nem sequer me lembro quem tenha sido).
Alegria! |
Acontece
que, ao fim de um dia de hesitações, sobre saber como despachar o compromisso
da escrita, sem entrar na louvaminha e mais tarde não me envergonhar pela
grandiloquência dos adjectivos usados a qualificar o nosso convívio à mesa, alguém
me livrou da enrascada. E esse ‘alguém’ (abençoado seja), foi o nosso ilustre António
Monsanto Registo, ao deixar o
que segue no FB do Sabor da Beira. Escreveu
ele (vénia para a citação): «Que grande
família, meus amigos! Foi muito bonita a festa! Obrigado aos que a tornaram
possível, nomeadamente ao Fernando Carvalho, ao Vítor e ao Madeira, mais os
seus ‘grandes’ acompanhantes do Norte! Um obrigado e um forte abraço ao
Presidente da AAVD, Ferraz de Moura, que fez questão de estar presente.
Aplicam-se aqui os versos do poeta: ‘Tudo vale a pena, se alma não é pequena’.
E não foi...». Tenho a certeza de que vocês me darão razão, se concluir que
foi, exactamente, assim. E que mais não seria preciso para abarcar o sentido
geral da coisa. Além do mais por ficarem, assim também, expressamente registados
os agradecimentos a quem tanto os merece. Obrigado, pois, caríssimo Registo.
Francisco Magueijo, Daniel Reis e José Quelhas |
Lindos... os nossos meninos! |
O bolo de Aniversário e o "3" de que o texto fala. |
Finalmente, despeço-me dos meninos, com um
protesto. É que, contrariamente ao ocorrido no ano passado e anulando as minhas
melhores expectativas, quanto ao brilho literário que daria à festa, desta vez
não houve quadras. E eu que tanto matutei, para não me apanharem desprevenido,
apurando como resultado a quadrinha que segue!. Mas, já que me recusaram o
triunfo anunciado no dito concurso, agora aguentem-se e tomem lá: «Onde é que os amigos estudaram
latim/e aprenderam a ser todos tão excelentes?/Se foi no Tortosendo, digo-vos
que a mim,/até me ensinaram lá a lavar os dentes».
Dany, um protesto bem lavrado... 10 pontos!
ResponderEliminar...os meios, por vezes justificam os fins, no entanto, não se deixa de pedir desculpas! Penso que os objectivos foram atingidos...só por meia dúzia amigos, já valia a pena!Apareçam sempre!
ResponderEliminarDaniel,tinhas que acrescentar mais uma "caralhada" às tantas "caralhadas", então, entoadas!
ResponderEliminarMas.... se as senhoras pela intervenção da tua cívica pena ficaram integradas de vez,venham, então, Grande Daniel, mais "caralhadas" outra vez.
Pela parte que me diz respeito,a AMIZADE não tem pátria, a AMIZADE é uma PRÁTICA!
Espera para ver se para o ano sou capaz de...fazer um QUATRO, depois de deixar escorrer quatro "branquinhas" da Serra do Moradal!
Ai de ti que te portes mal e então não digas nada.Já sabes o que te espera vindo do fundo da sala...pois claro, mais uma "caralhada"!!!!
Boa, Daniel; sempre atento aos grandes aconteciemntos!
ResponderEliminarObrigado a todos pela beleza de cada reencontro - particularmente aos amigos Vitor e Fernando.
Abraço.
Nicolau M.