| António Gama e Virgílio Fernandes | 
terça-feira, 21 de novembro de 2017
Castanhas e Festa em Tarde de Outono
sábado, 14 de outubro de 2017
Encontro do Tortosendo 28 de Outubro
Saudações Verbitas,
Mais uma vez vai ter lugar no dia 28 de Outubro mais um encontro dos antigos alunos do SVD - Tortosendo. Dado a data o evento se estar a aproximar, a passos largos, a Comissão Organizadora, agradece efectuem a Vossa inscrição o mais breve que Vos seja possível, pois por uma questão de logística necessitamos ter uma ideia dos participantes, com a maior brevidade possível.
 
À semelhança dos anos anteriores o plano de actividades será o seguinte.:
- 10,00 h Concentração no átrio da entrada
- 11,30 h Ensaio dos cânticos litúrgicos
- 12,00 h Missa com a participação de coro dos antigos alunos
- 12,50 h Foto de grupo nas escadas da capela
- 13,00 h Almoço, seguido de convívio com artistas da "casa"
- 17,00 h Magusto, lanche e continuação das "cantorias"
Agradecemos confirmação, de preferência por esta mesma via, o mais breve possível para os seguintes contactos.:
Comissão para este ano, 2017:
Adriano António Matias Mendes - adriano.mendes@saneabi.pt - 272 327 318 - 932 756 043
André de Jesus Gonçalves - ango@netvisao.pt - 965 527 435
Emílio Barroso (Milo) - milo.barroso@hotmail.com - 271 082 653 - 962 879 278
Ismael Reis - ismael@ismaelreis.com - 272 328 928 - 936 611 978
Joaquim Lourenço Brázia - robinil@robinil.com - 966 579 546
José Alberto Gonçalves (Trigais) - jalberto@ubi.pt - 275 086 967 - 962 620 289
José Carlos Proença Costa - dacosta.eng@gmail.com - 917 601 571
Leonel Feteiro Francisco - abfrexes@sapo.pt - 967 634 729
Obrigado desde já pela Vossa colaboração e possível presença.
Abraço,
A Comissão
segunda-feira, 14 de agosto de 2017
Em honra e louvor do meu amigo Jorge Miguel
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| Treinador Jorge Miguel | 
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| Inês Henriques, recordista mundial dos 50Km marcha! | 
segunda-feira, 27 de fevereiro de 2017
No 8º aniversário do SABOR DA BEIRA
Meia dúzia de linhas para embrulhar fotos
Vejam só, caros amigos que não participaram na morna festa. O jantar, só por si, dificilmente justificaria uma deslocação à noite, a Campolide. Ainda por cima, até a garoupa, que tanto nos tem entusiasmado noutras ocasiões, pareceu ter envelhecido, apresentando-se mais seca e gasta.
Desculpem se os desiludo, caros amigos, mas ou foi da minha ocasional estranheza ou a temperatura dessa habitual convivialidade baixou bastante. A mim, pelo menos, pareceu-me tudo mais frio, provocando da parte de vários presentes o óbvio comentário, em tom de lamentação: «Que saudades do Hotel Olyssipo!». E a estranha disposição das mesas mais acentuou a frieza e distanciou uns dos outros. Deu apenas para conversar com quem estava à frente ou logo ao lado, assim a modos de conversa em família no dia a dia da sala de jantar de cada qual. A mim tocou-se a mesa do canto e, não fora a calorosa proximidade do Artur e do Casimiro e julgar-me-ia a em casa, com a Lia, a minha irmã Lúcia e a Raquel. Estava-se bem, mas para isso não era necessário ir a Campolide, em noite agreste. Não sei se outros grupinhos, em função do alinhamento das mesas, terão sentido o mesmo desconforto. Mas eu não gostei.
Depois, faltaram alguns dos que nunca passam despercebidos, como o Fernando  Carvalho, ausente por motivos familiares, ou o António Pinto, que alegou gripe mas ficou em casa a poupar-se para na manhã seguinte cedo erguer e rumar a Fátima, no seu papel de reporter do Lux Mundi. Além de vários outros. E, sabem que mais? Até os nossos bem amados Beata Tempora me pareceram estranhos. É que andam a ensaiar umas coisas belíssimas dos Beatles, mas ainda as têm um bocado cruas para no-las poderem servir a preceito.
Resulta de tudo isto que, quem não foi e pretenderia saber como decorreu o jantar, não perdeu muito por não lhe ter sido fornecida esta «não notícia» mais cedo. Se é que algum desses vai ao blog ver o que quer que seja, ou ao menos conferir se passa por lá algo de novo. Já para quem participou na comemoração do nosso aniversário, esperava o quê de novo ou diferente no relato da jantarada? Poesia? Literatura avulsa? Ou romance de cordel? Francamente, não sei e declaro-me incapaz de tais ousadias literárias.
PS. À saída do jantar, alguém me perguntou se eu continuava a não fazer «nem a ponta de um corno». Respondi-lhe que «sim, cada vez mais convictamente». Mas só depois me lembrei do compromisso assumido com o António Casimiro, o organizador de serviço à coisa, para escrever algo no blog. Uma chatice. E se ele me lembrou…duas vezes!





