terça-feira, 14 de julho de 2009

Jantar 24 de Julho - Valenciana


A coisa está a pegar e o local é central. Vamos fazer a festa de despedida no dia 24 de Julho, com concentração a partir das 19.45h. Para ementa a sugestão é uma grelhada de carne. Quanto ao peixe, uma vez que já temos dois "aquários", é uma questão de irem dizendo, que eu e o Fernando vemos isso! É um jantar que se reveste da maior importância uma vez que é aqui que vamos prepar a "rentré" para a próxima época, todos são necessários!

Caros amigos,

Vamos lá então à ementa:

- Entradas para "entreter" enquanto se aguarda pelos retardatários
- Grelhada mista de carne (entremeada, entrecosto, frango, secretos e vitela).
- Peixe à escolha para os dissidentes carnivoros.
- Sobremesa (fruta, bolos ou gelados)
- Café e medronho (ah pois, ai há um pouquito...)
- Vinho TInto Esteva ou branco equivalente
- Até à meia noite a sala é nossa.

Desta vez fica por € 15 por cada!

Estão reservados 30 lugares! Vamos às inscrições e mobilizar o pessoal!!!

Abraço,


Fernando Carvalho

Vamos passar às Inscrições:
  1. Zé Martins
  2. Fernando Carvalho
  3. Vitor Baptista
  4. Luis Garcia
  5. "Filho" do Chefe
  6. José Duarte Dias
  7. António Rui Dias Barata
  8. António Fernandes
  9. Vitor Gaspar
  10. Nicolau Marques
  11. Xico Barroso
  12. Barata

Mais informações brevemente!
(... claro! Como correu o Jantar!)

4 comentários:

  1. Caros amigos,

    Vamos lá então à ementa:

    - Entradas para "entreter" enquanto se aguarda pelos retardatários
    - Grelhada mista de carne (entremeada, entrecosto, frango, secretos e vitela).
    - Peixe à escolha para os dissidentes carnivoros.
    - Sobremesa (fruta, bolos ou gelados)
    - Café e medronho (ah pois, ai há um pouquito...)
    - Vinho TInto Esteva ou branco equivalente
    - Até à meia noite a sala é nossa.

    Desta vez fica por € 15 por cada!

    Estão reservados 30 lugares! Vamos às inscrições e mobilizar o pessoal!!!

    Abraço,


    Fernando Carvalho

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  2. Talvez com esta letra do "ZECA" a malta se mobilize:

    Amigo
    Maior que o pensamento
    Por essa estrada amigo vem
    Por essa estrada amigo vem
    Não percas tempo que o vento
    É meu amigo também
    Não percas tempo que o vento
    É meu amigo também

    Em terras
    Em todas as fronteiras
    Seja bem vindo quem vier por bem
    Se alguém houver que não queira
    Trá-lo contigo também

    Aqueles
    Aqueles que ficaram
    (Em toda a parte todo o mundo tem)
    Em sonhos me visitaram
    Traz outro amigo também

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  3. Esta também dá!!!
    Até porque o amigo Oscar Mota disse que se cada participante tivesse cinco da mesma turma o jantar seria por sua conta...

    Venham mais cinco, duma assentada que eu pago já
    Do branco ou tinto, se o velho estica eu fico por cá
    Se tem má pinta, dá-lhe um apito e põe-no a andar
    De espada à cinta, já crê que é rei d’aquém e além-mar

    Não me obriguem a vir para a rua
    Gritar
    Que é já tempo d' embalar a trouxa
    E zarpar

    Tiriririri buririririri, Tiriririri paraburibaie, 2X
    Tiiiiiiiiiiiiii paraburibaie ...
    Tiriririri buririririri, Tiriririri paraburibaie, 2X

    A gente ajuda, havemos de ser mais
    Eu bem sei
    Mas há quem queira, deitar abaixo
    O que eu levantei

    A bucha é dura, mais dura é a razão
    Que a sustem só nesta rusga
    Não há lugar prós filhos da mãe

    Não me obriguem a vir para a rua
    Gritar
    Que é já tempo d' embalar a trouxa
    E zarpar

    Bem me diziam, bem me avisavam
    Como era a lei
    Na minha terra, quem trepa
    No coqueiro é o rei


    A bucha é dura, mais dura é a razão
    Que a sustem só nesta rusga
    Não há lugar prós filhos da mãe

    Não me obriguem a vir para a rua
    Gritar
    Que é já tempo d' embalar a trouxa
    E zarpar

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  4. Para o caso de os músicos comparecerem, o melhor é todos saberem as letras:

    Vejam bem
    que não há só gaivotas em terra
    quando um homem se põe a pensar
    quando um homem se põe a pensar

    Quem lá vem
    dorme à noite ao relento na areia
    dorme à noite ao relento no mar
    dorme à noite ao relento no mar

    E se houver
    uma praça de gente madura
    e uma estátua
    e uma estátua de de febre a arder

    Anda alguém
    pela noite de breu à procura
    e não há quem lhe queira valer
    e não há quem lhe queira valer

    Vejam bem
    daquele homem a fraca figura
    desbravando os caminhos do pão
    desbravando os caminhos do pão

    E se houver
    uma praça de gente madura
    ninguém vem levantá-lo do chão
    ninguém vem levantá-lo do chão

    Vejam bem
    que não há só gaivotas em terra
    quando um homem
    quando um homem se põe a pensar

    Quem lá vem
    dorme à noite ao relento na areia
    dorme à noite ao relento no mar
    dorme à noite ao relento no mar

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