sexta-feira, 3 de abril de 2009

Aprendizagem, sustentabilidade, protecção ambiental e responsabilidade social

A Paradoxo Humano está a apostar num novo conceito de actividades 'outdoor', o 'eco-learning', através do qual a aprendizagem, a cultura e a tradição se relacionam. José Duarte Dias, 'partner' da consultora, conta como tomou contacto com o 'eco-learning' e como surgiu a ideia de organizar um programa na área das 'soft skills' que ligasse a aprendizagem à sustentabilidade, à protecção ambiental e à responsabilidade social.

Por António Manuel Venda
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Leia toda a entrevista aqui:
http://www.human.pt/entrevistas/entrv_abr/entrevista_jose_duarte_dias.htm

1 comentário:

  1. Excelente entrevista!
    De facto, o paradigma de desenvolvimento que se foi acentuando em toda a 2ª metade do sec. XX, assente na concentração geográfica, uniformização de costumes e "despersonalização" do indivíduo está esgotado e, está mais do que provado, não torna o homem nem mais feliz nem mais realizado.
    Foi bom ler esta entrevista! Sentir que há cada vez mais pessoas que valorizam as suas origens. Infelizmente, por razões que se entende, o campo ainda está associado a trabalho e miséria. É essa a imagem que a geração acima dos 40/50 anos ainda tem, por a terem, na sua grande maioria, vivido e as "obrigou" a procurar outras paragens...
    Não percebemos que estamos a desaproveitar uma riqueza imensa, dispersa, sob diversas formas, por todo o interior do País.
    Choca-me ver milhares de reformados que "vivem" enclausurados entre quatro paredes, dias sem fim, apenas interrompidos por uns jogos de cartas nos bancos de jardim a meio da tarde...Quanto mais felizes seriam numa casa simples do interior, com uma horta "biológica" por perto...

    Daí que projectos como os que o José Duarte Dias está a desenvolver desempenhem um papel muito importante em valorizar aquilo que a generalidade das pessoas tem à sua disposição e não aproveita. Milhares de casas são abandonadas por todo o interior por herdeiros que se desligaram completamente das suas origens e não percebem o desperdício...

    Abraço.

    Fernando Carvalho

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