Muitos amigos, grandes emoções.
Disseram-se palavras tão bonitas
que não acho outras à altura.
As fotos dizem quase nada
deste maravilhoso encontro
de uma comunidade de amigos
de muitas geografias.
A coisa prometia,
tratando-se de quem era,
mas a realidade superou o sonho.
Tantos carinhos,
imensa boa vontade reunida
e as ucrânias e palestinas tão precisadas.
Foi bonita a festa, pá.
Vim muito contente!
Disseram-se palavras tão bonitas
que não acho outras à altura.
As fotos dizem quase nada
deste maravilhoso encontro
de uma comunidade de amigos
de muitas geografias.
A coisa prometia,
tratando-se de quem era,
mas a realidade superou o sonho.
Tantos carinhos,
imensa boa vontade reunida
e as ucrânias e palestinas tão precisadas.
Foi bonita a festa, pá.
Vim muito contente!
O desfile da Fonte Velha para a
Igreja
A banda filarmónica vinha atrás
Na Igreja, o Pe. Jerónimo com os do
seu sangue
(porque seus fomos todos)
Os Sete do Minho + O Costinha da Capinha
Muitas fotografias, a imortalizar o
momento
(O fotógrafo caçado é o Trindade - em linguagem do Tortosendo)
(O fotógrafo caçado é o Trindade - em linguagem do Tortosendo)
O melhor leitor do livro do Pe.
Jerónimo
(Zé Henriques, Vasco e Trigais)
O descanso do guerreiro
Aquele coração aguentou tanto!
Parabéns a você...
Ficou prometida nova festa para
daqui a 5 anos
Os estudos em Itália, na Alemanha e nos Estados Unidos
apuraram-lhe o verbo,
o resto ficou por conta da emoção
o resto ficou por conta da emoção
Agora sob o olhar embevecido do trovador
José Teodoro Prata
Muito obrigado ,, José Teodoro Prata, por partilhares connosco a celebração dos 50 anos de Missionario SVD do P.Jeronimo.
ResponderEliminarAs fotos do blogue J.a.n.e.l.a .da. A.l.m.a, aqui ao lado, são melhores que as minhas!
ResponderEliminarVale a pena espreitar.
Comentário enviado pelo Pe. José Hipólito Jerónimo para o email do Sabor da Beira:
ResponderEliminar"Caríssimo Zé e tantos mais!
Um grande Bem Haja pelas tuas palavras tão amigas, tão repassadas de fraternidade!
Foi realmente um momento muito feliz e comovedor para mim. Confesso-vos, sem hipocrisia nem vaidade, que gostei muito e me senti muito feliz com o afeto de tanta gente.
Tive a sensação de que o dia foi de todos, que o homenageado não era só eu mas todos os que ali estávamos e éramos tantos!
Muito obrigado a ti, Zé, e a todos!
Um grande abraço,
P. Jerónimo"