Enquanto, ansioso, espero que o Vitor vá carregando mais uns vídeos, aproveito para partilhar com todos algo do que vou sentindo a propósito do nosso último jantar. Começa a tornar-se evidente que está a nascer aquilo a que o Vítor chamou de "espírito de pertença". A cada encontro que passa nota-se que se vão esbatendo as barreiras entre as diferentes gerações presentes. Quem nos visse na última sexta-feira diria que todos eramos colegas de há longos anos. Afinal, é o mesmo espírito que nos une, mas a viola, que, nos primeiros encontros, não motivara a malta para a cantoria, foi o mote para uns momentos de alegria e que nos fez relembrar muitos dos bons momentos que passámos na SVD. A mim, em particular, fez-me reviver as festas de anos, já aqui em Lisboa, na residência da Praça Santos Andrea, que terminavam sempre com algum deste repertório que cantámos. Foi bom ter estado presente e é muito bom pertencer a este grupo. Como cantaria Chico Buarque: "Foi bonita a festa, pá!".
Um abraço para todos
Tó Rui Barata
Pois é, Chefe Barata. E da próxima tentamos o "À la Maison on est heureux" - mesmo sem o António Lopes, o João Rente, o Xico Francisco, o Zé Maria, o "Jóiaquim", o Efraim, o Augustinho...
ResponderEliminarÉ por isso que vale a pena continuar... e expressar o que se sente é um momento de responsabilidade individual, que manterá acesa a chama dos nossos "cobíbios"!
ResponderEliminarFantástico...
ResponderEliminarE que bem que se cantou. Ainda vai curto o reportório...
A festa foi mesmo bonita, pá!!!
Abraço