Infelizmente, por razões de saúde (ou falta dela), não pude estar presente no jantar com o Pe. Lúcio. No entanto, pela adesão que teve, em boa hora lancei esta ideia.
Frequentei durante 14 anos a Congregação do Verbo Divino (Verbita, serei toda a vida) e estou grato a todos os que me ajudaram na minha formação. Sem querer ser injusto com ninguém, será justo que mencione dois nomes: o Pe. Lúcio e o Pe. Manuel Soares (do qual falarei em próxima oportunidade).
Foi o Pe. Lúcio o grande responsável pela minha entrada no Verbo Divino (e, provavelmente, da esmagadora maioria dos que frequentaram o Tortosendo). Andava eu na Escola Primária da Foz do Giraldo (apesar de ser de Bogas de Baixo) e, anualmente, recebiamos a visita do Pe. Lúcio que nos mostrava os filmes (parados, diziamos nós) do D. Bosco e nos falava dos Missionários do Verbo Divino. Foi assim que comecei a dizer que, quando completasse a 4.ª classe, queria ir com o Pe. Lúcio. E assim aconteceu... Entrei no Tortosendo em 1970 e o carinho e atenção com que éramos tratados pelo Pe. Lúcio fazia esquecer, em parte, os pais que tinhamos deixado na nossa terra. Ningém pode esquecer as intermináveis filas para a farmácia, da qual o Pe. Lúcio era o responsável, porque todos queriamos umas pastilhas para a garganta ou aquele cházinho que, por vezes, até nos era levado à cama. O Pe. Lúcio foi sempre, para mim, um modelo a seguir pelo seu exemplo de vida. Enquanto esteve em Portugal, e sempre que ía para os lados de Bogas, nunca deixou de visitar os meus pais que continuam a ter uma grande admiração por ele e a relembrar essas visitas.
Poderia ficar o dia aqui a escrever e a relambrar episódios ocorridos com o Pe. Lúcio, mas o essencial é dizer-lhe que lhe agradeço (e à Congregação do Verbo Divino), muito do que sou. Ficará sempre no meu coração. Obrigado Pe. Lúcio!
Com amizade
António Rui Barata
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Antonio Registo disse... Rui, saúdo-te e a todos os amigos associados.Li as tuas palavras e gostaria, também, de dizer o seguinte:
Como já referi na mensagem, apercebi-me, tardiamente, de que já não podia ir ao jantar do nosso querido amigo Pe. Lúcio; isto porque não fui ver o meu mail durante dois dias e não vi o alerta do Vítor para a antecipação do jantar para o dia 3. Não tendo podido ir a Tortosendo, o mínimo que me exigia era dar um abraço de gratidão a este grande HOMEM. Lembro-me das palavras que proferi no jantar de homenagem/despedida, num restaurante perto do Tortosendo, antes de ir para o Brasil. Disse, na altura, que ele foi, para muitos de nós, um segundo «pai». Mantenho, ainda hoje, essa opinião. Queria muito ter-lhe dado um abraço antes de partir para o seu Brasil. Daqui lho envio, com gratidão e profunda amizade. Até sempre, Pe. Lúcio!
Um abraço para todos.
Com amizade
António Rui Barata
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Antonio Registo disse... Rui, saúdo-te e a todos os amigos associados.Li as tuas palavras e gostaria, também, de dizer o seguinte:
Como já referi na mensagem, apercebi-me, tardiamente, de que já não podia ir ao jantar do nosso querido amigo Pe. Lúcio; isto porque não fui ver o meu mail durante dois dias e não vi o alerta do Vítor para a antecipação do jantar para o dia 3. Não tendo podido ir a Tortosendo, o mínimo que me exigia era dar um abraço de gratidão a este grande HOMEM. Lembro-me das palavras que proferi no jantar de homenagem/despedida, num restaurante perto do Tortosendo, antes de ir para o Brasil. Disse, na altura, que ele foi, para muitos de nós, um segundo «pai». Mantenho, ainda hoje, essa opinião. Queria muito ter-lhe dado um abraço antes de partir para o seu Brasil. Daqui lho envio, com gratidão e profunda amizade. Até sempre, Pe. Lúcio!
Um abraço para todos.
Rui, saúdo-te e a todos os amigos associados.Li as tuas palavras e gostaria, também, de dizer o seguinte:
ResponderEliminarComo já referi na mensagem, apercebi-me, tardiamente, de que já não podia ir ao jantar do nosso querido amigo Pe. Lúcio; isto porque não fui ver o meu mail durante dois dias e não vi o alerta do Vítor para a antecipação do jantar para o dia 3. Não tendo podido ir a Tortosendo, o mínimo que me exigia era dar um abraço de gratidão a este grande HOMEM. Lembro-me das palavras que proferi no jantar de homenagem/despedida, num restaurante perto do Tortosendo, antes de ir para o Brasil. Disse, na altura, que ele foi, para muitos de nós, um segundo «pai». Mantenho, ainda hoje, essa opinião. Queria muito ter-lhe dado um abraço antes de partir para o seu Brasil. Daqui lho envio, com gratidão e profunda amizade. Até sempre, Pe. Lúcio!
Um abraço para todos.
António Registo