Não o entendo de outra maneira. Libertos de qualquer compromisso, mas donos da consciência que nos balança, impulsionando as acções que nos motivam até hoje.
Talvez seja difícil entender um projecto sem pretensões e pronto a terminar no momento em que deixar de fazer sentido para os que o alimentam – todos os que participam e lhe dão forma física, todos os que participam dando o seu feedback e a todos os que aderem às iniciativas e dinamizam esta tertúlia.
É um desafio individual? Sem dúvida! Mas, para todos os que nele quiserem entrar ou sair. Não tem carácter permanente nem vinculativo. Vive de uma espécie de adesão por impulso, que justifica a imprevisibilidade de tudo o que anunciamos. Umas vezes conseguimos, outras não! Mas que importa, só se consegue o que se quer e é por isso que as coisas nos Sabem Bem.
Amanhã, estaremos por cá? Talvez...
Aceito que alguns nos detestem, porque é assim!
Vítor Baptista
Talvez seja difícil entender um projecto sem pretensões e pronto a terminar no momento em que deixar de fazer sentido para os que o alimentam – todos os que participam e lhe dão forma física, todos os que participam dando o seu feedback e a todos os que aderem às iniciativas e dinamizam esta tertúlia.
É um desafio individual? Sem dúvida! Mas, para todos os que nele quiserem entrar ou sair. Não tem carácter permanente nem vinculativo. Vive de uma espécie de adesão por impulso, que justifica a imprevisibilidade de tudo o que anunciamos. Umas vezes conseguimos, outras não! Mas que importa, só se consegue o que se quer e é por isso que as coisas nos Sabem Bem.
Amanhã, estaremos por cá? Talvez...
Aceito que alguns nos detestem, porque é assim!
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